Penso que não é novidade - ao menos para quem acompanha esse Blog - que simpatizo com o chamado pensamento hedonista, desde que, como já destaquei, entenda-se o hedonismo desprovido de toda aquela carga pré-conceituosa que lhe foi imposta pela tradição filosófica, pelo menos desde Platão.
Na prática e de maneira muitíssimo simplista: se eu precisar escolher entre uma corrente filosófica que, como Aristóteles, entende que o objetivo da vida é a felicidade contemplativa; ou outra corrente que, por exemplo como Aristipo, aponta que a felicidade é algo como uma sucessão de prazeres, e portanto o que buscamos diretamente são esses prazeres; eu fico com este segundo e menos conhecido "Ari".
E é difundindo o direito aos prazeres, convido-os a conhecer o Blog do Bergamo, chef e professor de Gastronomia - o que, de alguma forma, o torna um grande "proporcionador de prazeres". Vale a pena.
Um comentário:
Algo prazeiroso: a tentativa de sapatada no Bush!
Azar ele estar atento.
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