Uma vez mais trago (três) breves máximas do Barão de Itararé:
"Há seguramente um prazer em ser louco que só os loucos conhecem"
"Fazer loucuras, em vez de dizê-las, é o que geralmente distingue o louco do homem de espírito"
Alguém pode perguntar quem é suficientemente são para julgar a loucura dos outros; sobre isso, reflete o meu caro Barão:
"O juri, no Brasil, consta de um número limitado de pessoas escolhidas, para decidirem quem tem o melhor advogado."
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