Apesar de chocada, a comunidade internacional parece procurar fingir que nada mudou.
Agora a coisa pode ser diferente: a leva de documentos publicadas nos últimos dias revela ordens do sistema de segurança dos EUA para que suas embaixadas espionassem autoridades de diversos países com os quais o Tio Sam mantém relações diplomáticas. Há registro - pasmem - até de coleta de DNA e leitura da íris dos candidatos a presidência nas últimas eleições paraguaias. Coisa de filme futurista, sensacionalista. Não fossem os registros publicados pelo site compostos dos próprios documentos oficiais scaneados. Nem o governo americano contesta sua originalidade.

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