terça-feira, 5 de abril de 2011

Husserl, o pavão e a ninfa

Nos estudos acerca da produção filosófica brasileira, a que venho me dedicando nos últimos anos, encontrei algumas pérolas, no melhor dos sentidos do termo. Penso que a diversão - além da reflexão - por elas proporcionada é, por si só, motivo suficiente para justificar sua publicação no Blog.
A primeira é do Paulo Arantes. Possivelmente outras seguirão:

“De modo que nunca sabíamos ao certo: Husserl no bairro da Aclimação, seria como um pavão no quintal da comadre Angélica em Barbacena, ou como uma ninfa no Ribeirão do Carmo?”
Paulo Arantes

(O fio da meada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996, p. 15)

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