Há algumas semanas, recebi de um amigo o link para um texto jornalístico que defendia a importância da leitura dos clássicos da filosofia - e não apenas dos seus comentadores. O tumulto típico de professor em final de ano não me havia permitido ler a tal reportagem. Apenas agora o fiz. A certa altura, o autor escreve:
"[...]Este é o valor dos clássicos, inclusive os de filosofia. Como diria Peirce, pensamentos 'baratos' são encontrados facilmente em qualquer 'botequim das letras'. Mas uma filosofia original, que vai atravessar séculos e ainda permanecer atual, não se adquire facilmente."
Sou apreciador de um bom botequim, mas concordo com o sentido da questão. A regra tão difundida e publicamente assumida por tantos, ainda é pouco praticada: é preciso ler os clássicos.
A reportagem completa está disponível neste link (clique aqui).
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